A vereadora Fabíola Mansur (PSB)
participou das comemorações pelos 190 anos da Independência da Bahia, nesta
terça-feira (02). A edil acompanhou o hasteamento das bandeiras em frente ao
Pavilhão 2 de julho, onde ficam guardados os carros do caboclo e da cabocla.
Minutos depois de depositadas flores no busto do general Labatut e executado o
hino da Bahia, a líder do PSB caminhou ao lado do vereador Silvio Humberto, da militância
socialista e de médicos, em greve no município por melhores condições de
trabalho, até a Praça Municipal. Servidores municipais, em greve por melhores condições
salariais e de trabalho, se juntaram à caminhada.
A defesa do retorno do nome do aeroporto de Salvador para a data maior da Bahia, 2 de Julho, foi
defendida por Fabíola e Silvio, que carregaram uma bandeira em respeito a
história e memória do povo baiano.
“O resgate do 2 de Julho, no ano em que o Brasil reconheceu a
importância histórica da data para a independência do nosso país, é essencial. Em
respeito a nossa história, memória e àqueles que deram seu sangue por nossa
liberdade”, frisou Fabíola, ao defender o retorno da data magna para o
Aeroporto Internacional de Salvador.
Manifestações – Ao longo do percurso, a tradicional participação popular foi
um dos destaques do desfile cívico. Fantasiados de personagens históricos das
lutas pela independência ou apenas acompanhando o cortejo, populares destacaram
o lado democrático da festa. Os protestos, também tradicionais, completaram
aquela que é considerada a maior festa cívica do Brasil. Sobre as manifestações
que acontecem em todo o país contra a corrupção, por mais investimentos em
saúde e educação, por exemplo, Fabíola Mansur considerou positiva a iniciativa
da população e lembrou que muitas dessas reivindicações populares já são
defendidas por ela antes mesmo de chegar à Câmara Municipal de Vereadores de
Salvador.
Facebook - Confira fotos aqui.
“Eu participei das
manifestações. Fui para a rua, fui muito bem recebida e fui como cidadã que
sou. Mas acredito também que a política feita de forma certa, com interesso
coletivo, é que é a saída. O problema é a dissintonia em quem está nas Câmaras,
Assembleias legislativas, e o povo”, analisou, ao lembrar a defesa pelo voto
aberto e por transparência, do SUS e educação pública de qualidade e do Centro
de Referência LGBT, entre outras iniciativas apresentadas e defendidas por ela
no parlamento.
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