sábado, 19 de janeiro de 2013
Direitos iguais. Nem menos, nem mais!
Fiquei curiosa em saber os critérios aplicados
pelo Ministério das Relações Exteriores para conceder passaporte
diplomático a quatro líderes de igrejas evangélicas. O Itamaraty precisa
esclarecer e tornar público esse “caráter de excepcionalidade” usado
para o caso. Em respeito à República e aos cidadãos e cidadãs
brasileiros (as). Se os líderes religiosos têm direito ao passaporte
diplomático por ter representação internacional, a Associação Brasileira
de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABLGT), que
atuam internacionalmente, também tem direito ao documento. Defendo
direitos iguais para todos os cidadãos. Nem menos, nem mais.
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